URGENTE: Celulares apreendidos em investigação no STF sobre o "golpe" desaparecem

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Dois oficiais da Polícia Militar do Distrito Federal, envolvidos em investigação no Supremo Tribunal Federal (STF) por possível omissão durante os eventos de 8 de janeiro de 2023, alegam que alguns dos seus pertences apreendidos não foram devolvidos. O tenente Rafael Martins e o coronel Paulo José, que fazem parte da cúpula da PMDF, relataram o desaparecimento de eletrônicos pessoais — incluindo celulares e um laptop — que deveriam ter sido restituídos pela Polícia Federal (PF).

O STF, ao ser informado sobre o problema, solicitou esclarecimentos à PF, exigindo uma resposta oficial sobre o paradeiro dos aparelhos. Os equipamentos foram inicialmente apreendidos como parte das investigações relacionadas à suposta inércia da PM diante dos atos de vandalismo ocorridos na Praça dos Três Poderes.

Entre os itens listados como desaparecidos estão:

  • Um celular Xiaomi pertencente ao coronel Paulo José, supostamente enviado à Procuradoria-Geral da República (PGR), mas não localizado;
  • Um laptop que era de propriedade do tenente Rafael Martins;
  • Um iPhone 7 também de Rafael Martins, igualmente alegado como tendo sido transferido à PGR sem registro de devolução.

O ministro Alexandre de Moraes, responsável por relatar o caso, determinou que a PF se manifeste em até cinco dias úteis e também requisitou explicações da PGR sobre o possível extravio dos dispositivos.

O processo contra os militares, formalizado sob a Ação Penal 2.417 e conduzido na Primeira Turma do STF, aponta para a existência de informações privilegiadas dentro da PMDF. A Procuradoria-Geral da República argumenta que havia policiais infiltrados entre os manifestantes, especialmente nos acampamentos próximos ao Quartel-General do Exército. Tais agentes teriam fornecido imagens e relatórios constantes aos comandos da corporação.

Apesar disso, a PGR concluiu que a alta cúpula da PMDF ignorou os alertas e não tomou medidas eficazes para evitar a invasão e destruição das sedes dos Três Poderes.

Os oficiais investigados chegaram a ser presos preventivamente, mas foram liberados mediante medidas cautelares. Ainda não há data definida para o julgamento da ação, embora o processo esteja em fase conclusiva. Na semana ada, a PGR reafirmou em suas alegações finais que houve omissão por parte do comando da PMDF em 8 de janeiro.

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da Redação