
Enfim, Suzane tem derrota na Justiça, mas recorre
15/09/2024 às 09:29 Ler na área do
A Justiça de São Paulo negou o pedido de Suzane von Richthofen para reduzir a periodicidade dos tratamentos psiquiátrico e psicológico obrigatórios a que é submetida desde a progressão de sua prisão para o regime aberto, em janeiro do ano ado. Suzane foi condenada em 2002 a 39 anos de prisão pela morte dos pais.
A decisão é do juiz Carlos Henrique Scala de Almeida, de Bragança Paulista, cidade do interior de São Paulo onde Suzane reside atualmente.
A defesa de Richthofen apresentou um recurso ao Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) para recorrer da decisão, que ainda não foi analisado.
Atualmente, Suzane é obrigada a ar uma vez por semana com um psicólogo do Centro de Atenção Psicossocial e uma vez por mês com um psiquiatra. Pelo pedido da redução, ela aria a ter sessões com um psicólogo uma vez por mês e aria com um médico psiquiatra uma vez a cada três meses.
A advogada que a representa, Jaqueline Beatriz Domingues, afirmou à Justiça que “a paciente evoluiu no tratamento a que foi submetida, conforme se infere do relatório do médico” e que não havia razão para deixar de atender ao pedido.
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