

O retorno de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos será fundamental para a paz mundial.
E já existe plano para acabar com a guerra na Ucrânia.
Caso a vitória do republicano se concretize o plano deverá ser adotado pela Casa Branca.
O acordo, traçado pelo general da reserva Keith Kellog e Fred Fleitz, ambos chefes do Conselho Nacional de Segurança durante a Presidência de Trump, os EUA só continuariam o envio de armas ao Exército ucraniano caso o país entrasse em negociações de paz. Em relação à Rússia, Washington alertaria que qualquer recusa de uma trégua resultaria em um maior apoio americano à Ucrânia.
Segundo o plano, o cessar-fogo seria baseado nas linhas de batalha prevalecentes durante as negociações de paz. De acordo com a agência Reuters, os dois conselheiros já apresentaram a estratégia a Trump, que respondeu favoravelmente.
O porta-voz do republicano, Steve Cheung, disse que a declaração poderia ser considerada oficial.
“O presidente Trump afirmou repetidamente que uma prioridade máxima no seu segundo mandato será negociar rapidamente o fim da guerra Rússia-Ucrânia”.
Em outras ocasiões, o ex-presidente afirmou que conseguiria resolver a guerra entre Rússia e Ucrânia caso derrotasse o atual presidente dos EUA, Joe Biden. Caso seja aceita, a proposta marcaria uma grande mudança na posição dos EUA em relação ao conflito.
Em resposta, o Kremlin afirmou que qualquer plano de paz proposto por um futuro governo Trump teria que refletir na realidade local, mas que o presidente russo, Vladimir Putin, permanece aberto a negociações.
“O valor de qualquer plano reside nas nuances e em levar em conta a situação real no terreno”, disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov..
“O presidente Putin disse repetidamente que a Rússia tem estado e continua aberta a negociações, tendo em conta a situação real no terreno”.
Os elementos centrais que estão no possível acordo de cessar-fogo foram escritos em um documento de pesquisa publicado pelo America First Policy Institute, um think tank aliado a Trump e onde Kellog e Fleitz ocupam posições de liderança. De acordo com Kellog, é crucial levar a Rússia e Ucrânia à mesa de negociações caso Trump vença as eleições.
“Falaremos aos ucranianos: ‘Vocês têm de sentar-se à mesa e, se não vierem à mesa, o apoio dos Estados Unidos acabará'”, disse ele.
Putin já comentou que a guerra poderia terminar caso o governo ucraniano abandonasse as ambições de aderir à Otan, a principal aliança militar ocidental.
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