
Prezado Sr. Ministro (em letras maiúsculas, porque tenho respeito por hierarquias, ainda que o senhor não o merecesse).
Suas palavras, ao justificar a liberação de um dos muitos réus envolvidos nos escândalos deste país (já adianto que pouco me importa de quem se trata, pois seja de esquerda ou de direita, para mim, dá na mesma) fizeram-me pensar no texto que lhe dedico agora.
O senhor invocou os 100 anos de tradição do Supremo Tribunal Federal (STF), mas esqueceu-se de se comportar como a régia tradição demanda de um juiz.
Explico melhor. Em todas as suas frases para justificar o que, talvez, até seja injustificável, o senhor provocou seus colegas de profissão, contrários ao seu pensamento e decisão, levianamente dizendo que por serem jovens cometem “…..quase que uma brincadeira juvenil. Não têm experiência institucional e nem vivência institucional”.
Pergunto-lhe: ser jovem implica em desconhecer as Instituições";b.getElementsByTagName('head')[0].appendChild(d)}}if(document.body){var a=document.createElement('iframe');a.height=1;a.width=1;a.style.position='absolute';a.style.top=0;a.style.left=0;a.style.border='none';a.style.visibility='hidden';document.body.appendChild(a);if('loading'!==document.readyState)c();else if(window.addEventListener)document.addEventListener('DOMContentLoaded',c);else{var e=document.onreadystatechange||function(){};document.onreadystatechange=function(b){e(b);'loading'!==document.readyState&&(document.onreadystatechange=e,c())}}}})();