Após 16 anos, Milei consegue o que nem o mais otimista dos argentinos poderia imaginar

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A notícia impactante foi publicada pelos principais portais de notícias do planeta, como a AFP, e repercutida aqui no Brasil por sites como a Folha de SP, e dá conta de que a Argentina acaba de anunciar seu primeiro superavit trimestral, após longos 16 anos de deficits e prejuízos acumulados nas contas do governo.

O anúncio de aumento de 0,2% no Produto Interno Bruto (PIB) foi feito pessoalmente pelo presidente da Argentina, Javier Milei, na noite desta segunda (22), para desespero da esquerda oposicionista dentro e fora do país.

"[Um feito] que deve nos deixar orgulhoso como país, em particular dada a herança que tivemos que assumir", disse Milei em pronunciamento, referindo-se ao antecessor Alberto Fernández.

Millei prosseguiu:

"O superávit fiscal é a pedra angular a partir da qual construiremos a nova era de prosperidade da Argentina. Ter alcançado esse superávit na Argentina, que teve déficit em 113 dos últimos 123 anos [...] é simplesmente uma proeza de proporções históricas a nível mundial".

Assim, em tempo recorde, o presidente argentino cumpre um compromisso assumido em dezembro com o FMI (Fundo Monetário Internacional), com o qual a Argentina tem um acordo de crédito de US$ 44 bilhões, de estabelecer um deficit zero em seu país.

Entre as medidas para atingir o objetivo, Milei ativou o que está sendo chamado de ‘politica motosserra’, que inclui o fechamento de dependências do governo, cortes de subsídios, paralização de obras públicas, congelamentos e demissões de servidores públicosa paralisação de obras públicas não essenciais, reajustes de tarifas e demissões de servidores públicos.

Políticas de alto impacto e necessárias, após Javier assumir um país com uma inflação próxima dos 300% ao ano e mais da metade da população vivendo em situação de pobreza.

"Se o Estado não gastar mais do que arrecada e não recorrer à emissão, não há inflação. Não é magia", concluiu o presidente.

A inflação mensal que em dezembro marcava 25,5%. Desde então, o índice foi caindo para 20,6% (janeiro), 13,2% (fevereiro) e 11% (março), segundo a reportagem da Folha.

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Fonte: Folha de SP

da Redação