

Foto: Alan Santos/PR
Até o mais desprovido de entendimento político, sabe que o governo Jair Bolsonaro foi um ponto de inflexão no Brasil. E não somente isso, mas também um ponto de referência, de parâmetro.
Embora o respeitável e saudoso Olavo tenha criticado o presidente, dizendo que ele não neutralizava o poder (narrativa) do inimigo, ele foi cirúrgico. E elevou os padrões de entregas do poder executivo:
Logo de cara, em 2019, Jair Bolsonaro quebrou um paradigma, um projeto ousado, mas sempre posto como impossível de ser realizado; a REFORMA DA PREVIDÊNCIA.
Outra coisa vista como inviável e interminável, a TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO.
A infraestrutura e o transporte do Brasil, deram um upgrade sob o comando de Tarcísio de Freitas. Qualidade incomparável.
A economia Brasileira voou mesmo atravessando uma crise hídrica (não houve apagão), uma pandemia de 2 anos e uma guerra.
Graças ao "posto Ipiranga", Paulo Guedes.
A estratégia de fazer o Banco Central se tornar independente, foi uma jogada de mestre.
Bolsonaro colocou a Barra muito alta e ficou difícil de alcançar a eficiência dele.
Ele deu auxílio emergencial e salvou milhões de empregos com o Finamp. Depois deu auxílio Brasil, que socorreu o pobre e aqueceu a economia. Esse estímulo foi elogiado internacionalmente.
Bolsonaro baixou impostos de maneira cirúrgica. O que proporcionou ao pobre, uma vida mais digna e fez o país ter um aumento significativo de arrecadação.
Bolsonaro foi tão eficiente na política de titulação de terras, que quebrou no meio, as ilações da falsa reforma agrária do MST e do PT, que usava o povo como massa de manobra.
A ação do Ricardo Salles foi tão profícua que o atual governo quer destruir o marco temporal para angariar mais terras. Pois é a moeda de troca desse governo.
É por isso que estão discutindo sobre desapropriação de terras, inclusive produtivas. Não é apenas para impedir a extração do potássio, por favorecer o agronegócio. As ligações são mais profundas. Os índios da Globo estão lá dentro. Explorando os 14% das terras demarcadas, com os infinitos dialetos.
Atualmente, existem 680 áreas, dentre as quais 443 estão com os processos de demarcação homologados/regularizados e 237 se encontram sob análise. Essas áreas representam 13,75% do território nacional e estão presentes em todos os biomas, com a maior parte (54%) localizada na Amazônia Legal. É essa ferramenta que eles querem utilizar para o "escambo consciente", a agenda ESG e a venda da soberania nacional.
Esse negócio de terras agricultaveis é discurso de trabalhador. O que eles querem está no subsolo, querem controlar as terras que são banhadas por rios onde possam chegar balsas estrangeiras, navios com carregamentos especiais. É por lá que o crime organizado traz leite e brinquedos para as crianças do morro.
Aí você me diz: É, mas o exército vigia as fronteiras.
Amigo, o exército agora entrega cachorro quente. Esqueceu?
De toda maneira, o legado deixado por Bolsonaro é inalcançável.
E eu acho, que até quem votou 13 tem consciência de que o presidente atual, não tem nenhum compromisso com a nação.
Já o Bolsonaro, mesmo inelegível é ovacionado e reconhecido pelo amor a pátria e o brilhante serviço prestado.
Bolsonaro colocou a Barra muito alta, ninguém alcança.
É como dizem os jovens:
Atura ou surta bebê!
Sérgio Júnior
https://twitter.com/SERGIOJUNIOR79r
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