Uma resposta a Chico Bruarque: Mãos sujas ou Chico no buraco...

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“Oh! Que formosa aparência tem a falsidade”! (William Shakespeare).

Chico Buarque é a peça de propaganda comunista mais bem produzida no Brasil. Seu acabamento é impecável. Tudo nele cheira a mofo, a ideologia, a falsidade. Mas a parte da frente é brilhante.

Chico Buarque, hoje, é um milionário. Ficou rico cantando as desgraças do povo brasileiro. Junto com seus dois “coleguinhas” o mano Caetano e Gil, que também se tornaram milionários e inventaram a tal de MPB ou música popular brasileira, que nada mais é do que a música ideológica. Música que exalta em suas letras o comunismo/socialismo. É nada mais que isso.

A cereja do bolo, o ápice dessa propaganda comunista ambulante chamada Chico Buarque se daria com a entrega do prêmio Camões.

O prêmio Camões é uma parceria entre os governos de Portugal e do Brasil, criado em 1988. O escritor homenageado recebe 100 mil euros (R$ 555 mil), sendo metade desse valor subsidiado pela Fundação Biblioteca Nacional, entidade vinculada ao Ministério da Cultura, e a outra metade é paga pelo governo português.

Escolhido por unanimidade pelo júri em outubro de 2019, (o júri é constituído por “sumidades” dos países com ideologia comunista/socialista): dois jurados brasileiros, dois portugueses e dois escolhidos por outros países lusófonos, como Angola, Guiné-Bissau e Cabo Verde.

Bolsonaro, na época, viu na entrega desse premio no valor de meio milhão de reais, uma afronta ao povo pobre do Brasil e dessas nações que são enganadas, aviltadas e violentadas pela ideologia comunista e melou a festa.

Não assinou, nem entregou prêmio algum ao homem que é a propaganda comunista viva e ambulante.

Mas neste ano de 2023, com a volta dos comunistas/ socialistas ao poder o premio foi entregue pelas mãos de Lula.

Chico Buarque, tentando ofender o Presidente Bolsonaro, disse:

- "Reconforta-me lembrar que o ex-presidente teve a rara fineza de não sujar o diploma do meu prêmio Camões, deixando seu espaço em branco para a do nosso presidente Lula."

Esse episódio lembra outro: o livro de Chico Buarque “Leite Derramado” ficou em segundo lugar na categoria romance do Prêmio Jabuti de 2010, mas ainda assim foi considerado o Livro do Ano, o livro vencedor. Premiação artística? Nada! Apenas política ideológica, assim como o Prêmio Camões de 2019.

A respeito da literatura de Chico Buarque, disse Reinaldo Azevedo no texto “Chico devolve o Jabuti!”, publicado na revista Veja, criticando o prêmio dado graciosamente pelos “canhotas intelectuais” ao dublê de escritor:

“Chico Buarque é um bom prosador? Eis o busílis. Não é! Tornou-se uma figura da ‘résistance’ à ditadura militar, soube istrar muito bem o marketing da contestação, fez-se uma espécie de vitima triunfante do regime militar, compôs a trilha sonora dos que sonhavam com ‘um outro mundo possível’ (sonhos muito justos!) e depois se tornou um propagandista do petismo.
A decadência de sua música coincide com a sua ascensão como escritor. Embora premiadíssimo como literato, algo de espantoso acontece: a fortuna crítica sobre a obra do romancista é quase inexistente. Quando se vai falar do escritor, é sempre o moço de ‘A Banda’, que reaparece. Ou o de ‘Apesar de Você’. Ou ainda o de ‘Cálice’. É também aquele de ‘Olhos nos Olhos’ ou ‘Atrás da Porta’.
E há uma razão para isso. O que se premia em Chico não é a obra literária, mas a personalidade, a personagem, o mito do ‘intelectual’ (?) recluso, avesso aos holofotes na era das celebridades — o que faz dele, evidentemente, uma celebridade.
Se a literatura, a academia e o jornalismo são usados para referendar uma ideologia, é claro que pode chegar o dia em que a ideologia será usada para referendar, ou não, a literatura, a academia e o jornalismo. E aí estaremos vivendo uma forma de ditadura, ainda que festiva”.

Chico é um defensor do socialismo, da igualdade e da ‘justiça social’ e mora em uma bela cobertura no Leblon, zona mais nobre do Rio com o metro quadrado mais caro do país. A revista Alfa mostrou o luxuoso apartamento para quem quisesse ver. Dizem que tem cobertura em Paris onde a bastante tempo frequentando os caros cafés locais.

Quando está no Rio, Chico joga futebol com Lula, Stedille e outros ‘cumpanheros intelectuais e artistas’ que incitam os pobres a invadirem terras dos outros. Mas não o grande terreno que Chico possui no Recreio, no Estado do Rio, onde tem um campo de futebol. Esse não! Esse não serve para reforma agrária. Esse espaço é reservado ao divertimento dos ‘chefes’.

Enquanto os “os coronéis socialistas modernos” tomam whisky, assam churrasco e jogam bola no campo do Polyteama (esse é o nome do campo do Chico) a gentalha fica de fora com o nariz por entre as grades que cercam o campo esperando o “jerimum” que não chega.

Chico, o burguês milionário, posa de comunista. Defende Lula, Dilma, Fidel, Chaves, Maduro, Boulos, “figuras celestiais”.

Em 31 de outubro de 1997, a Folha de S.Paulo publicava:

“O comunismo matou 110 milhões de pessoas, o que representa dois terços do total de vítimas provocadas no século 20 por todos os regimes ditatoriais, afirmou o jornal Izvestia. O diário russo, que publicou os dados em espaço dedicado ao 80º aniversário da Revolução Russa, baseou-se em pesquisas realizadas por cientistas independentes da Suécia e dos Estados Unidos.
A ex-União Soviética lidera a lista de países que fez mais vítimas. Segundo o jornal, foram mortas 62 milhões de pessoas entre 1917 e 1987. Em seguida está a China comunista, onde foram eliminadas 35 milhões entre 1949 e 1987.
O ‘Izvestia’ cita outros países cujas ditaduras provocaram extermínios, como Camboja (2,2 milhões de vítimas), Vietnã do Norte e Coréia do Norte (1,6 milhões cada), ex-Iugoslávia (1 milhão), Etiópia (725 mil), Romênia (435 mil) e Moçambique (198 mil). A pesquisa aponta o soviético Joseph Stálin como o maior assassino: seu regime teria matado 42,6 milhões de pessoas”.

Chico apoia os comunistas-surrupiadores da nação e os versos de sua música podem ser usados contra ele e contra os ditadores socialistas: “a Pátria Mãe, tão distraída, ser subtraída em tenebrosas transações” / O que será que será que não tem decência nem nunca terá/ que não tem vergonha nem nunca terá, que não tem limite”?

Pois é, agora você compreende porque Jair Bolsonaro não quis entregar e nem mais um prêmio dado a Chico pela escória canhota: ele não queria sujar as mãos!

É que Chico, “o homem-propaganda-ambulante-comunista”, não entendeu o recado de Bolsonaro, quando disse, imaginando insultar o Presidente:

- "Reconforta-me lembrar que o ex-presidente teve a rara fineza de não sujar o diploma do meu prêmio Camões, deixando seu espaço em branco para a do nosso presidente Lula”.

É o contrário: Bolsonaro não sujaria o diploma com sua , mas sim, melaria as mãos ao tocar no diploma de Chico. Sairia sujo. Todos sujo de batom, como diria Belchior. Tão sujo quanto um porco no chiqueiro. Melado de sangue e fezes. Sujo do sangue dos inocentes que as esquerdas mataram em todas as partes onde tomaram o poder.

Foto de Carlos Sampaio

Carlos Sampaio

Professor. Pós-graduação em “Língua Portuguesa com Ênfase em Produção Textual”. Universidade Federal do Amazonas (UFAM)