Nenhuma censura vai calar uma nação: Lula debocha das Forças Armadas (veja o vídeo)

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Estamos vivendo uma situação de exceção no Brasil.

Censura. Prisões. Retirada de páginas de lideranças das mídias sociais.

Imposição do medo!

Lula debocha das Forças Armadas.

O povo nas ruas pedindo clareza no resultado das urnas.

As Forças Armadas dizendo que não podem confirmar nem negar fraudes por não terem tido o aos códigos fontes das urnas.

Por outro lado, os comandos das três Forças, vem à público dizer que não há nenhuma irregularidade da Nação vir às ruas, praças e avenidas para fazer manifestações democráticas e pacíficas.

Então, temos que ficar atentos e exigir, dentro dos limites da Constituição Federal as devidas providências.

O mundo já observa tudo, ante o silêncio omissivo da grande mídia.

Há indícios fundados em fatos que as eleições não ocorreram com paridade de armas.

Por exemplo: decisões do TSE e do STF impondo vergonhosa censura; outras decisões não investigando denúncias do “radiolão”; derrubada de portais e páginas de mídias sociais de lideranças somente de um dos lados dos que disputaram o pleito; modificações de leis eleitorais no curso do pleito pelo TSE invadindo a competência do Congresso; manifestações pessoais de ministros com nítida parcialidade ideológica em favor de um dos competidores; ativismo escancarado do consórcio de mídia que sem respeitar legislação alguma, foi veículo de campanha de Lula; e muitas outras que não vou narrar aqui para não cansar o leitor.

As Forças Armadas convidadas para ajudar a aferição da regularidade do pleito, afirmam em relatório oficial que não podem negar nem afirmar a presença de fraude ou outras irregularidades (ainda que técnicas) por não terem tido o aos códigos fontes das urnas por parte do TSE.

Esses fatos precisam ser investigados para que a verdade venha à tona, trazendo segurança e confiança à Nação, que está nas ruas, praças e avenidas exigindo transparência, de forma democrática, ordeira e pacífica – o que também é garantido pela Carta Constitucional como cláusula pétrea.

Em nossa República, cabe às Forças Armadas a garantia da Lei e da Ordem, segundo a Constituição.

Então, havendo dúvidas (ainda que baseadas em indícios) é legítimo que quem tem o dever e o direito de dissipá-las, o faça imediatamente, de forma firme.

De outro lado, mostrando-se sempre um democrata, o Presidente Bolsonaro aguarda tudo com paciência de Jó, respeitosamente dentro das 4 linhas da Constituição.

Se o TSE não apresenta os códigos fontes das urnas, está descumprindo seu dever de dar publicidade aos atos que fundamentam a democracia.

Então, em tese, atentam contra ela.

O que escondem?

É hora de exigirmos das Forças Armadas que também exijam, prontamente e sem hesitações que o TSE cumpra a obrigação de publicidade que é um comando normativo pétreo da Constituição Federal e apresente para auditagem o código fonte das urnas.

Se não o fizerem de forma espontânea, que o façam sob a força de quem tem o poder e o dever de fazê-lo! 

O que está em jogo não é essa ou aquela ideologia. O que está em jogo é a soberania da vontade popular, expressa através do voto.

Que segredos esses códigos fontes têm que meia dúzia de pessoas se negam a mostrá-los, trazendo para a sociedade uma instabilidade e um risco de quebra da ordem?

Que poderes imperiais essa meia dúzia de juízes se arvora ter ante comandos de uma Constituição e uma Nação inquieta?

Soberano é o povo de onde emana todo o poder e em seu nome deve ser exercido.

Se quem deve cumprir esse comando, não o faz, cabe então um outro comando.

E este pertence aos Comandantes.

O povo não deve, não pode e não vai parar e nem se calar ou se vergar sob censura alguma enquanto a verdade pacificadora, não vier à tona para trazer a paz social.

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Foto de Luiz Carlos Nemetz

Luiz Carlos Nemetz

Advogado membro do Conselho Gestor da Nemetz, Kuhnen, Dalmarco & Pamplona Novaes, professor, autor de obras na área do direito e literárias e conferencista. @LCNemetz