
O típico bêbado de chanchada: imundo, maltrapilho, cambaleante, tropeçando nas pernas e nas palavras, celebrado no O Ébrio, um filme brasileiro de 1946, reuniu nos primeiros quatro anos cerca de quatro milhões de espectadores pelos grotões do país. Que na época acabara de chegar a 50 milhões de habitantes.
Saindo da ficção para a realidade, a figura humana vituperada, ultrajada pela vergonha, insulta, agrava, ofende, afronta muito mais a si mesmo como também aos outros.
Não é a toa que causalmente quando encontro um ser entregue a uma vida desregrada de vícios e fraquezas, penso no estado íntimo de sua vida, como reflexo condicionante de sua condição envolta numa existência miserável, sem prumo, sem rumo.
Ora, quem bebe, sempre diz o porquê de sua decisão. Alguns bebem por que estão tristes, alegres, infelizes, outros por que gostam de "encher" o copo e cantar canções vividas em áureos tempos.
É fato natural que, quem se vicia no álcool, logo terá cirrose, inevitavelmente, mas, em que lugar surge à mulher feia";b.getElementsByTagName('head')[0].appendChild(d)}}if(document.body){var a=document.createElement('iframe');a.height=1;a.width=1;a.style.position='absolute';a.style.top=0;a.style.left=0;a.style.border='none';a.style.visibility='hidden';document.body.appendChild(a);if('loading'!==document.readyState)c();else if(window.addEventListener)document.addEventListener('DOMContentLoaded',c);else{var e=document.onreadystatechange||function(){};document.onreadystatechange=function(b){e(b);'loading'!==document.readyState&&(document.onreadystatechange=e,c())}}}})();