
Dilma está tentando uma última cartada, nesta fase, para evitar a aprovação do processo de impeachment na Câmara dos Deputados, que está correndo a alta velocidade, já com data marcada para a decisão final: 17 de abril.
A partir dai o processo vai ao Senado, com duas etapas: a primeira até a decisão do plenário com maioria simples dos presentes, que se aprovada determina o afastamento da Presidente por 180 dias. O julgamento não tem prazo definido podendo se prolongar indefinidamente, permitindo até que a Presidente retorne ao cargo após os 180 dias.
O que a Presidente tem a oferecer aos congressistas cooptáveis é um Ministério que pode durar apenas 30 dias. Ou mais, dependendo de Renan Calheiros.
Quem irá aceitar, esse emprego temporário e precário, tendo como ônus uma imagem negativa que pode afetar as suas pretensões de reeleição";b.getElementsByTagName('head')[0].appendChild(d)}}if(document.body){var a=document.createElement('iframe');a.height=1;a.width=1;a.style.position='absolute';a.style.top=0;a.style.left=0;a.style.border='none';a.style.visibility='hidden';document.body.appendChild(a);if('loading'!==document.readyState)c();else if(window.addEventListener)document.addEventListener('DOMContentLoaded',c);else{var e=document.onreadystatechange||function(){};document.onreadystatechange=function(b){e(b);'loading'!==document.readyState&&(document.onreadystatechange=e,c())}}}})();