

Fotomontagem: João Dória, Wilson Witzel, Ronaldo Caiado e Carlos Moisés.
Nicolau Maquiavel, o italiano florentino, em seu clássico tratado sobre política - "O Príncipe", ensina como tratar um inimigo: neutralizar, se aliar ou destruir.
Usar o verbo transitivo direto destruir quer dizer: isolar, pôr no chão, demolir, derrubar.
É isso que a nação brasileira precisa fazer com os canalhas oportunistas tal qual Dória, Witzel e agora, pasmem, Ronaldo Caiado e Carlos Moisés.
Líderes insignificantes, colas brancas, que se elegeram como rastros de luz na esteira de Jair Bolsonaro e que agora, sem leitura, se voltam contra o Presidente.
Oportunistas dos quais o Brasil tem que se livrar, destruindo suas carreiras e suas trajetórias.
Dória e Witzel dois homems-dama oportunistas, levianos, sem caráter, imorais, indecentes, calhordas.
Cavaram sua própria sepultura.
Em marketing político nunca se deve duelar ou debater com quem está em nível inferior. A não ser que seja para por uma pá de cal por cima do mandatário que represente o mal.
Então o Presidente está certo, em meio a essa crise, em execrar esses pústulas.
Quanto a Caiado, que sempre foi um chapa branca, que se aproveitou de tudo o que pode nos tempos de Sarney, FHC e Lula (do qual só se dissociou por ter sido defecado) nada mais natural.
Numa licença poética, uso uma estrofe de um samba memorável para adaptar sua carreira: "seu nome é ninguém!".
Sobre Carlos Moisés, Governador dos catarinenses, é um tresloucado, inexperiente, deslumbrado, músico frustrado de cabaré. Como se fala aqui, pensa ser uma estrela de primeira grandeza, mas não a de uma lamparina de pescador de manjuva. Um burocracialzinho de merda, sem expressão, sem estrutura, sem liderança que só vai acordar quando faltar dinheiro do erário para cobrir a suas gordas "folhas de pagamento" (o que realmente interessa para esse cutelo) acumuladas como bombeiro aposentado antes dos 50 anos e como governador (com minúscula).
Esse último, com todo o respeito aos meus muitos seguidores e leitores, é um cagalhão confeitado vestido de colete laranja!
Precisamos mostrar ao Brasil as entranhas das nossas meretrizes políticas, uma vez, ainda segundo Maquiavel, "o verdadeiro grande homem é sempre o mesmo sob todas as circunstâncias".
Luiz Carlos Nemetz
Advogado membro do Conselho Gestor da Nemetz, Kuhnen, Dalmarco & Pamplona Novaes, professor, autor de obras na área do direito e literárias e conferencista. @LCNemetz