Não há Dráuzios no Paraguai e no Japão

10/03/2020 às 12:17 Ler na área do

Ronaldinho foi algemado, levado ao MP sem ter que ar por delegacia de polícia (lá não existe delegado) e não houve nenhuma proibição para que seu rosto e sua identidade fossem revelados à imprensa paraguaia (ou internacional) como agora amos a ter no Brasil.

A reportagem do jornalista e ex-médico Dráuzio não seria possível no Japão.

Aquele pais que, de vez em quando, a mesma rede de televisão mostra como exemplo de organização e disciplina, possivelmente teria condenado a trans assassina de criança a pena de ENFORCAMENTO.

Sim. Pena de morte tem por lá. Também algemam seus presos e seu crime seria processado rapidamente sem ar pela delegacia de polícia.

O número de vezes que o detento pode ver seu advogado é limitado.

Também não há progressão de regime mesmo que você se torne um monge.

Para essas duas culturas, se você cometeu um crime o problema é seu. Cadeia não é assistência técnica de gente que busca “ressocializar” alguém que decidiu praticar o crime. Errou? que pena! Entra na solitária 32 a direta, condenado!

No Paraguai e no Japão um abraço dado nas partes do crime certamente seria nos pais da vítima e se algum médico se mover para cuidar de alguém, possivelmente será um psiquiatra que tentará manter de pé quem a pela dor brutal da perda de filho no auge de sua inocência.

Brasil.

País da bandidolatria.

(Texto de Tercio Baggio)

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