Absurdo: Esquerda quer cota de emprego para condenados em detrimento ao trabalhador desempregado (Veja o Vídeo)

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Nesta quarta-feira (11), o deputado federal pelo NOVO-RS, Marcel van Hattem, participou da reunião da Comissão de Trabalho, de istração e de Serviço Público da Câmara dos Deputados. A pauta em debate foi a criação de cotas de emprego exclusivas para presidiários e ex-presidiários. O projeto foi apresentado pelo deputado Darci Pompeo de Mattos, do PDT.

Sem dúvida, um verdadeiro desrespeito com o povo trabalhador que está desempregado, uma vez que estes perderiam vagas de empregos, que estariam reservadas a criminosos, pelo sistema de cotas.

Segundo o deputado, o projeto é negativo pois cria cotas de emprego nas licitações públicas:

"Esse projeto ignora as vítimas dos crimes que não possuem cotas de emprego e nunca são lembradas! Ignora-se, também, que hoje temos milhões de desempregados que nunca cometeram crimes." - afirmou van Hattem.

Leia a publicação completa do deputado, disponibilizada em suas redes sociais:

"COTAS DE EMPREGO PARA CONDENADOS? NÃO!

Hoje participei como líder do NOVO da reunião da Comissão de Trabalho, de istração e de Serviço Público da Câmara dos Deputados. Na pauta estava o projeto que “institui o Fundo Nacional de Segurança Pública, para permitir aos municípios o aos recursos do FNSP, quando fizerem incluir, em suas licitações, dispositivo de reserva de vagas para apenados em regime aberto, semiaberto e egressos do sistema prisional”.

Em outras palavras: trata-se da criação de cotas de emprego exclusivas para presidiários e ex-presidiários. Sempre fui favorável que presos trabalhem enquanto cumprem suas penas, mas criar esse tipo de cota de emprego nas licitações públicas é algo muito errado. Esse projeto ignora as vítimas dos crimes que não possuem cotas de emprego e nunca são lembradas! Ignora-se, também, que hoje temos milhões de desempregados que nunca cometeram crimes. A reunião da Comissão acabou encerrada sem que o projeto fosse votado e seguiremos atentos para que não seja aprovado!"

Veja o vídeo:

da Redação Ler comentários e comentar