

Acabou.
Quase nove horas.
Oposição já havia batido em retirada na CCJ do Senado.
Moro ou no seu teste de fogo e respondeu a todas as perguntas se esquivando de algumas agressões.
E ainda desafiou os hackers que queriam ajudar Lula e acabar com a Lava Jato. Além de dizer que "entrega o cargo se alguma irregularidade aparecer”.
Sabe jogar xadrez e se antecipou a eventual convocação.
Quase perto do fim, ainda deu uma na mosca ao responder ao senador Telmário Mota, sobre o site de Glenn Greenwald:
“Fiquei com a impressão [de] que eles queriam uma busca e apreensão para posar como mártires da imprensa frente ao malvado governo do presidente Jair Bolsonaro e do ministro Sergio Moro”.
Foi sereno e ao mesmo tempo tranquilo.