
'O crime se tornou o detentor do estado, e o criminoso o mandatário; a violência é um mecanismo que reprime o desejo da população e constitui um 'novo' controle social.'
Utilizarei a principio às idéias de Foucault sobre o que seria: cidade punitiva ou instituição coercitiva. Uma representação do que hoje é a luta do Estado contra o Crime, ou a inoperância do Estado em constituir a Cidadania.
Na cidade punitiva o poder penal seria repartido por todo corpo social, mas o mesmo esbarraria na conduta ética de cada um, pois, cada estabeleceria sua forma de ver o crime e as condutas morais, já a segunda opção estabelecer-se-ia como corpo único ou corpo mais compactado de poder sobre o criminoso, estabelecendo parâmetros de coerção – “reformatório”, serviria punição, soberanos sobre o ser, com regras (gestão de pena), que estabeleceriam requalificação ou exclusão.
Precisamos pensar no contexto integracionista e das formas de pensamento social, daí: como a sociedade e suas interconexões podem gerir ou destituir um criminoso";b.getElementsByTagName('head')[0].appendChild(d)}}if(document.body){var a=document.createElement('iframe');a.height=1;a.width=1;a.style.position='absolute';a.style.top=0;a.style.left=0;a.style.border='none';a.style.visibility='hidden';document.body.appendChild(a);if('loading'!==document.readyState)c();else if(window.addEventListener)document.addEventListener('DOMContentLoaded',c);else{var e=document.onreadystatechange||function(){};document.onreadystatechange=function(b){e(b);'loading'!==document.readyState&&(document.onreadystatechange=e,c())}}}})();